USP como celeiro de líderes transformadores.
A Universidade de São Paulo reforça seu papel como berço de líderes transformadores: 5 ex-alunos estão entre os 55 bilionários da Forbes Brasil em 2025. A lista destaca nomes que revolucionaram setores como tecnologia, energia, finanças e mobilidade.
Confira os nomes:
Carlos Sanchez

Carlos Sanchez. Fonte: Saúde Bussiness.
Formado em Economia pela FEA-USP, Carlos Sanchez é fundador e presidente do Grupo NC, líder brasileiro no setor farmacêutico. Sob seu comando, a empresa consolidou-se como a 3ª maior corporação farmacêutica da América Latina, com expansão para 15 países e foco em medicamentos acessíveis e inovação em saúde pública.
Cristina Junqueira

Cristina Junqueira. Fonte: Forbes.
Engenheira de Produção pela POLI-USP, Cristina Junqueira é cofundadora e Chief Growth Officer (CGO) do Nubank, maior banco digital do mundo. Reconhecida como uma das mulheres mais influentes do setor financeiro global, entrou para a história em 2021 como a segunda brasileira a alcançar o status de bilionária, impulsionada pelo valuation de US$100 bilhões da fintech.
Luiz Frias

Luiz Frias. Fonte: Poder360.
Economista pela USP, Luiz Frias preside o Grupo Folha, um dos maiores conglomerados de mídia e tecnologia do Brasil, que inclui a Folha de S.Paulo, o UOL e a PagSeguro. Pioneiro na digitalização de serviços financeiros, liderou a transformação do grupo em referência em jornalismo de dados e fintechs latino-americanas.
Rubens Ometto Silveira Mello

Rubens Ometto Silveira Mello. Fonte: VEJA.
Engenheiro de Produção Mecânica pela POLI-USP, Rubens Ometto é presidente do conselho da Cosan, holding que comanda operações em energia renovável, logística e combustíveis. Considerado o “rei do etanol brasileiro”, revolucionou o setor sucroenergético e expandiu a empresa para 25 países, com foco em descarbonização e bioinovação.
Dora Voigt de Assis

Dora Voigt de Assis. Fonte: O Globo.
Se destacando como a mais jovem da lista, com apenas 27 anos, Dora é Arquiteta pela FAU-USP (2020). Herdou parte da fortuna da WEG, multinacional brasileira de equipamentos elétricos, mas optou por um caminho inovador: hoje investe em startups de mobilidade sustentável e projetos de cidades inteligentes, mantendo-se distante da gestão operacional da empresa familiar.
Texto: Vinícius Palamarczuk Rocha e Maria Helena Palucci Marziale